ente, esse mês realizamos aqui no município o Seminário Saquarema 2030. Como recebi mensagens de pessoas me perguntando do que se trata ou mesmo demonstrando interesse em participar, vim aqui falar um pouquinho sobre ele com vocês.
O Saquarema 2030 é um projeto para manter, ampliar e melhorar a qualidade de vida que o município tem conseguido proporcionar para a população. De 2017 até o dia de hoje, conseguimos transformar Saquarema em uma cidade modelo. Nosso compromisso é continuar transformando vidas e cuidando dos nossos moradores. Por isso, criamos um planejamento alinhado com os 5Ps (cinco pês) da ONU de desenvolvimento sustentável para 2030: pessoas, prosperidade, paz, planeta e parcerias.
No Seminário, reunimos todas as nossas secretarias, sem exceção, para refletir sobre os projetos, programas e ações que a gente tem realizado até aqui, e graças a Deus, tem ajudado muito a mudar a vida dos saquaremenses. Além disso, convidamos gestores e representantes de outros municípios da região para participar e apresentar as ideias inovadoras que têm proporcionado melhorias na qualidade de vida das suas populações. Recebemos representantes de Búzios, Iguaba, Cabo Frio, Araruama, entre outros.
Foi uma oportunidade para ouvirmos o que está funcionando nos municípios vizinhos e pode ser aplicado aqui. E da mesma forma, compartilhar o que aprendemos na prática com esses últimos anos de gestão.
Eu sempre gosto de reforçar que meu conceito de “inovar” é aprimorar o que já está sendo colocado em prática. E os principais meios para isso são a escuta, o aprendizado e a troca de experiências, que eu considero os pilares da minha gestão. Foi levando em conta esses três elementos importantes que o Seminário foi idealizado e planejado. Foi uma oportunidade para ouvirmos o que está funcionando nos municípios vizinhos e pode ser aplicado aqui. E da mesma forma, compartilhar o que aprendemos na prática com esses últimos anos de gestão. Parcerias como essa são fundamentais para que a gente consiga atingir um propósito comum de uma forma colaborativa.
Por Manoela Peres